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LEGADO

Em Terras, onde as borboletas azuis voam livres e os fantasmas sussurram segredos, a escrita é mais do que um ato; é um legado. Aqui, as palavras são como o vento que passa pela aldeia, deixando rastros de vida e mistério. A escrita, nesse lugar de sonhos entrelaçados com a realidade, torna-se uma herança eterna do autor.

O tempo, em sua marcha implacável, pode levar embora os homens, mas suas palavras permanecem, imortais e indeléveis. Como edCamara, que sonhou com cidades flutuantes, o escritor constrói mundos com a ponta de seu imaginal, mundos que sobrevivem ao esquecimento, à morte e ao próprio tempo.

Para seus pares, a escrita é um espelho da alma, um reflexo da humanidade que todos compartilhamos. Para as gerações vindouras, é um mapa do passado, uma bússola para o futuro, um tesouro de sabedoria e beleza no Agora. E para o designio de nossa humanidade, é a prova de que existimos, de que amamos, de que sonhamos.

Em cada página, em cada linha, o autor deixa um pedaço de si mesmo, um fragmento de sua essência que atravessa o espaço e o tempo. E assim, a escrita torna-se um legado imortal, uma ponte entre o ontem e o amanhã, entre o real e o fantástico, entre seu autor e o mundo.
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Espero que este texto reflita a importância da escrita como legado, capturando o estilo único que cada autor carrega em seu imaginal.

SANTUÁRIO

sobre

Um livro colaborativo que tem como tema a busca humana por sua centelha divina e pela verdadeira felicidade, em meio às lutas e tentações da vida terrena.

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Santuário sinopse

Este será um livro coautoral (compartilhado) intitulado Santuário - dentro do Projeto Legado - que combina duas questões célebres: "A Confissão verdadeira" e "A Cidade Celestial". Através de uma auto-narrativa de seus autores combinado com reflexões individuais, cada autor traçará a jornada da sua alma em busca da verdade, da paz e da união com seu Templo de Centelha Divina ao considerar escrever próximo de 2.000 caracteres (no mínimo - sugiro que use um contador para que confira o número de caracteres e palavras únicas) de cada uma à sua escolha (ou de todas) das questões-orientadoras abaixo descritas, que estão compostas em duas partes. Segue:

Parte 1: A Confissão Verdadeira:
[
código MILS11] Infância e Juventude: como vc as descreveria; em parte ou no todo? Quais foram suas inquietações e erros cometidos nessa fase?
[
código MILS12] Como vc embarcou em uma busca por conhecimento e significado - se assim o fez - como vc explorou os aspectos de sua vida pessoal e soluções para suas inquietações?
[
código MILS13] Em meio a uma potencial e profunda crise existencial, como ocorre a conversão à sua paz interior?
[
código MILS14] Como experimenta a graça do poder do amor e vivencia uma transformação em sua interminável jornada espiritual?
[
código MILS15] Como busca incessantemente o Poder Real através da oração, meditação e leitura? Quais práticas espirituais foram fundamentais nessa busca?
 

Parte 2: A Cidade Celestial:
[
código MILS21] Como entende a história da humanidade dividida entre duas cidades: a terrena e a que está por vir?
[
código MILS22] Se cometeu pecados, qual foi a causa destes e como experimentou possível queda decorrente dessa culpa?
[
código MILS23] Em meio à queda, como encontrou esperança na promessa da redenção?
[
código MILS24] Como a peregrinação da alma na terra em busca da verdadeira pátria se manifestou em sua vida? Quais foram os desafios e as conquistas nessa jornada espiritual?
[
código MILS25] Como vislumbra o fim dos tempos e a vitória final sobre o mal em sua visão?  

 

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Faça parte de nossa comunidade criativa e se alie ao Projeto Legado na construção do livro 'Santuário' de Escrita Colaborativa como coautor. 

Obrigado por seu interesse

EXEMPLO

Instrução

Após aderir ao projeto, o autor deve proceder na escolha do que irá escrever com base nas questões que foram informadas na sinopse do Santuário.  
Escolherá uma ou mais questões; ou todas. Note que elas têm em seu início um código que deverá acompanhar o texto enviado  . 
Segue um exemplo; no caso o autor (co-autor) de nome Gabriel G Manuel escolheu a questão de código MILS21. Portanto, no envio, após se tornar autor elegível através da
inscrição, constará: 

Nota de observação do texto-exemplo: 

A escrita é uma jornada em que as palavras dançam ao ritmo do coração, guiadas pelas histórias secretas do imaginário de cada autor.

[codigo MILS21]  [co-autor: Gabriel Gabi Manuel]  

[
1866 caracteres e 210 palavras únicas]

TEXTO-EXEMPLO com BASE no DESAFIO proposto no CODIGO MILS21 

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Naquela alvorada, quando o sol ainda se escondia atrás das colinas, o jovem Augusto se encontrou diante de uma encruzilhada. Suas pegadas marcavam a terra úmida, e o orvalho beijava seus pés descalços. O vento sussurrava segredos ancestrais, e o coração de Augusto pulsava em compasso com o universo.

À sua frente, duas cidades se erguiam: a Cidade Terrena e a Cidade Celestial. Uma, feita de pedra e argamassa, com ruas estreitas e becos sombrios. A outra, invisível aos olhos mortais, mas palpável em cada suspiro, em cada estrela que cintilava no céu noturno.

A Cidade Terrena era um labirinto de desejos e ilusões. Suas praças fervilhavam com o comércio, os rostos dos mercadores marcados pelo tempo e pelas ambições. As igrejas erguiam suas torres, mas os fiéis muitas vezes se perdiam em rituais vazios. Augusto viu os amores passageiros, as traições, os sorrisos falsos. Ele sentiu o peso das moedas nas mãos, o gosto do vinho e o cheiro da carne assada nos bistrôs.

Mas além daquelas muralhas, a Cidade Celestial chamava por ele. Era uma cidade de luz e sombras, onde os anjos dançavam entre as nuvens e as almas se encontravam em êxtase. Augusto ouviu os cânticos dos serafins, sentiu o toque suave das asas invisíveis. Ele sabia que ali não havia dor, nem medo, nem morte. Apenas a eternidade.

E assim, o jovem se perguntava: "Qual cidade escolher?" A Cidade Terrena, com suas paixões efêmeras e suas lutas diárias? Ou a Cidade Celestial, com sua promessa de paz e transcendência?

Augusto olhou para o céu, onde as estrelas piscavam como olhos curiosos. Ele sentiu o vento acariciar seu rosto e soube que a resposta estava dentro dele. Não era uma escolha entre duas cidades, mas entre duas almas. A Cidade Terrena era o palco da experiência humana, com todas as suas imperfeições e maravilhas. A Cidade Celestial era o destino final, onde as almas encontravam seu verdadeiro lar.

E assim, Augusto seguiu adiante, com o coração dividido entre o visível e o invisível. Ele sabia que a jornada era mais importante do que o destino. E enquanto suas pegadas se afundavam na terra, ele sussurrou uma prece:

"Que minhas escolhas sejam guiadas pela luz das estrelas e pela sabedoria dos ventos. Que eu encontre a verdadeira cidade dentro de mim."

  

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